O que seria do primeiro-ministro Erdogan se não fosse o conflito entre o IDF e os terroristas palestinianos? Nada. E jamais teria tanto palco. Não é por acaso que se dispõe a a fazer o papel de ajudante do Hamas e da Jihad Islâmica. São só vantagens: aparece como o popular líder dos muçulmanos e não tem de sujar as mãos nessa maçada chamada guerra.
terça-feira, 13 de março de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Pena brutalizar os curdos sem dó nem piedade - Israel trata com bem maior respeito Hamas- e não reconhecer o horripilante genocídio arménio.
Enviar um comentário