Antes de iniciar o tour da 'venda' de Portugal aos petrodólares árabes, o ministro dos Negócios Estrangeiros português votou na ONU a favor de um estado palestiniano observador, condenou a construção de casas por Israel na sua capital, Jerusalém, e recebeu o semi-terrorista Abbas em Lisboa com honras de chefe de estado. Tudo isto, com um pouco de sorte, deve render uns míseros 30 camelos. Mas que lhe façam bom proveito.
sábado, 15 de dezembro de 2012
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2 comentários:
Mais uma prova da falta de estratégia e desnorte, dos nossos governantes, desta vez em política externa. É a diplomacia económica de Portas, os mercados árabes vão-se abrir às nossas exportações, está-se mesmo a ver!
F.G.
Aconselho a leitura de mais um dos excelentes artigos de Giulio Meotti que se pode ler em http://www.israelnationalnews.com/Articles/Article.aspx/12593#.UM3kIW9LO38
Destaco: "When the European diplomacy works as the money laundering mechanism of Arab hatred and it adopts the official policy that democracies can sacrifice the tiny Israel in order to placate Islamism, I have great fears for the future of the Jewish people." Infelizmente o meu país segue na corrente de auto-destruição em que a Europa se tem deixado ir nos últimos anos. De louvar a República Checa que apesar de pequeno país e rodeado de poderosos, tomou uma posição notavelmente lúcida, votando contra a petição palestiniana na ONU.
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