O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pediu hoje, em Berlim, “sanções paralisantes” para impedir o programa de armamento nuclear do Irão.
O pedido foi apoiado pela chanceler Angela Merkel, que referiu que se não se verificarem progressos nas negociações, terão de ser tomadas medidas firmes em relação aquele país.
Onde parece não ter havido sintonia, foi na questão da construção na Judeia e na Samaria. Merkel pediu que se parasse com as construções. Netanyahu por sua vez continuou a rejeitar esse pedido.
Apesar de já ter aceite um congelamento na construção de novas localidades (durante um período de 9 meses), o primeiro-ministro israelita tem insistido na expansão das já existentes. Esta insistência deve estar condicionada por pressões internas, quer pela reacção dos colonos, quer pela divulgação de sondagens recentes que revelam que 61% dos israelitas são contra o congelamento das construções, contra 39% que são a favor.
O pedido foi apoiado pela chanceler Angela Merkel, que referiu que se não se verificarem progressos nas negociações, terão de ser tomadas medidas firmes em relação aquele país.
Onde parece não ter havido sintonia, foi na questão da construção na Judeia e na Samaria. Merkel pediu que se parasse com as construções. Netanyahu por sua vez continuou a rejeitar esse pedido.
Apesar de já ter aceite um congelamento na construção de novas localidades (durante um período de 9 meses), o primeiro-ministro israelita tem insistido na expansão das já existentes. Esta insistência deve estar condicionada por pressões internas, quer pela reacção dos colonos, quer pela divulgação de sondagens recentes que revelam que 61% dos israelitas são contra o congelamento das construções, contra 39% que são a favor.
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