O primeiro-ministro israelita, que se encontra amanhã em Londres com o enviado especial norte-americano para o Médio Oriente, George Mitchell, acredita que será possível retomar, a curto prazo, as negociações directas com a liderança palestiniana.
Isto se a liderança palestiniana quiser. Desde que o governo israelita iniciou funções e desde que tem a administração de Hussein Obama a favor, a Autoridade Palestiniana tem recusado sentar-se na mesa das negociações, e afirma que apenas o fará depois de satisfeitas as suas exigências de congelamento de construção de novos colonatos.
Para além deste processo de chantagem, a AP deu-se ainda ao luxo de fazer o congresso do partido que a suporta, a Fatah, no qual reafirmou o recurso à luta armada e não reconheceu a natureza judaica do Estado de Israel.
Resta saber, se o governo de Netanyahu cede às chantagens e congela totalmente a construção na Judeia e na Samaria, sem obter nada em troca, e se perante a cedência nesse ponto a AP fará ou não novas exigências e continuará sem querer iniciar negociações directas.
Isto se a liderança palestiniana quiser. Desde que o governo israelita iniciou funções e desde que tem a administração de Hussein Obama a favor, a Autoridade Palestiniana tem recusado sentar-se na mesa das negociações, e afirma que apenas o fará depois de satisfeitas as suas exigências de congelamento de construção de novos colonatos.
Para além deste processo de chantagem, a AP deu-se ainda ao luxo de fazer o congresso do partido que a suporta, a Fatah, no qual reafirmou o recurso à luta armada e não reconheceu a natureza judaica do Estado de Israel.
Resta saber, se o governo de Netanyahu cede às chantagens e congela totalmente a construção na Judeia e na Samaria, sem obter nada em troca, e se perante a cedência nesse ponto a AP fará ou não novas exigências e continuará sem querer iniciar negociações directas.
3 comentários:
Já ontem li este teu texto,LEVY. Mas não consigo uma resposta mais coerente do que a de acreditar que -UM DIA- a PAZ seja possível.
BEIJO AMIGO DE LUSIBERO
Claro que é possível! Quando houver razoabilidade dos dois lados, situação ainda longe da verificada. Pode até ser que o Jordão corra outra vez!
Lusibero e Cirrus
Há quem diga que estamos perante uma nova guerra dos 100 anos. 61 já passaram...
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