O dirigente do PS José Lello, e o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, são acusados de negociar cargos em troca de financiamento partidário com o empresário Licínio Santos envolvido na Máfia dos Bingos, adiantou hoje a TSF. A acusação partiu de Aníbal Araújo, outro membro do PS que foi cabeça-de-lista pelo círculo de Fora da Europa, nas legislativas de 2005.
Na semana passada, a alegada compra de votos em eleições internas do PSD foi amplamente propagada, com primeiras páginas de jornais e aberturas de telejornais. Agora, que se trata de acusações a socialistas em funções governativas, um simples rodapé chega. É um caso flagrante, em que a comunicação social não dá o mesmo tipo de tratamento a situações similares.
A máquina de propaganda socialista chega a todo o lado, conseguindo ampliar deficiências dos adversários e abafar as suas. Sobre isso não há grandes surpresas, mas o que não se pode aceitar é a clara colagem de quase toda a imprensa a este tipo de artimanhas, ajudando despudoradamente o PS em plena campanha eleitoral.
Na semana passada, a alegada compra de votos em eleições internas do PSD foi amplamente propagada, com primeiras páginas de jornais e aberturas de telejornais. Agora, que se trata de acusações a socialistas em funções governativas, um simples rodapé chega. É um caso flagrante, em que a comunicação social não dá o mesmo tipo de tratamento a situações similares.
A máquina de propaganda socialista chega a todo o lado, conseguindo ampliar deficiências dos adversários e abafar as suas. Sobre isso não há grandes surpresas, mas o que não se pode aceitar é a clara colagem de quase toda a imprensa a este tipo de artimanhas, ajudando despudoradamente o PS em plena campanha eleitoral.
3 comentários:
Também vi a notícia, ainda ontem. Muito bem visto.
Ora aí está! Se o Jornal Nacional ainda fosse vivo, agora já se sabia tudinho! Poderia usar uma forma pouco curial, mas o conteúdo, esse, não falhava!! Como se vê, as manobras tiveram resultados tardios, mas ainda foram a tempo!!
Estão pra chegar dias tenebrosos!
Gaby,
Claro que foram a tempo. E compensou. o caso do Jornal Nacional já passou a história. A memória das pessoas é muito curta. Qualquer contratempo que o Governo tivesse em mandar fechar um jornal, passaria à história rapidamente, mas efeito pretendido mantém-se: o JN está fechado, e com isso calou-se uma das poucas vozes que fazia frente à cretinice do Governo.
Enviar um comentário