quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Manuela Ferreira Leite perdeu porque quis
Só assim se explica como é que um governo mau e um primeiro-ministro pouco recomendável, ganhem tão facilmente umas eleições.
Começou a ressaca
domingo, 27 de setembro de 2009
A primeira vencedora da noite
sábado, 26 de setembro de 2009
Dia de reflexão
Não sou, hoje, favorável a maiorias absolutas de um só partido.
A experiência de mais de quatro anos do actual Governo revelou que no nosso País se mantêm, inalterados, os grandes problemas, perdendo-se assim uma ocasião decisiva para iniciar a inversão no nosso perigoso percurso de decadência.
O Governo simulou «mexer» em tudo, «propagandeou» em tudo, atabalhoadamente, as mais das vezes: raros foram os casos em que se resolveu bem um qualquer grande problema nacional.
Montou um monumental e dispendioso sistema publicitário, perante o qual o SNI de Salazar não passava de um simples «anão», para distorcer a verdade, mostrar obra inexistente, impedir a compreensão dos seus erros e ocultar as nossas reais e perigosas fragilidades; persistiu, para além do admissível, em medidas que acabariam por ser, em parte ou totalmente, inúteis em especial dos sectores do Ensino, da Justiça, da Administração Pública, das obras públicas, da burocracia e do combate à corrupção.
No que respeita ao plano das obras públicas o Governo revelou mesmo uma teimosia incompreensível e que pode arruinar as próximas gerações.
Sem a actual maioria absoluta não haveria uma casmurrice perigosa e indigna de gente sensata; nem os fenómenos de pequena perseguição, com um lugar privilegiado dado aos novos delatores, estimulados mesmo quando se trate de jovens; nem as tentativas de «domesticação» da comunicação social; nem a distribuição de benesses, de todas as dimensões, por um número cada vez maior de medíocres; nem o ostensivo ataque e a descredibilação permanente de diversas forças sociais, para facilitar a adopção de hipotéticas soluções políticas, como o que dirigiu aos juízes, às forças armadas, aos médicos, aos professores e às polícias; nem a protecção dada a uns modernos sabujos, horrendos como eram os que o Estado Novo promoveu, de diferentes méritos, origens e actividades, em busca permanente de ganhos fáceis.
Este Governo, no fim da legislatura, deixar-nos-á um Portugal mais empobrecido, mais desigual, menos apto para enfrentar os problemas que permananecem, desmobilizado e descrente, saqueado e farto deste concreto sistema político-partidário que até aqui nos conduziu."
p. 144-146, "Portugal que Futuro?" de Medina Carreira, Editora Objectiva
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Onde estão as parangonas?
Na semana passada, a alegada compra de votos em eleições internas do PSD foi amplamente propagada, com primeiras páginas de jornais e aberturas de telejornais. Agora, que se trata de acusações a socialistas em funções governativas, um simples rodapé chega. É um caso flagrante, em que a comunicação social não dá o mesmo tipo de tratamento a situações similares.
A máquina de propaganda socialista chega a todo o lado, conseguindo ampliar deficiências dos adversários e abafar as suas. Sobre isso não há grandes surpresas, mas o que não se pode aceitar é a clara colagem de quase toda a imprensa a este tipo de artimanhas, ajudando despudoradamente o PS em plena campanha eleitoral.
Eleições para quê?
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Um socretino infiltrado
Comentário de Miguel Castelo-Branco no blogue 31 da Armada.
Depois queixem-se
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Um enorme susto
Congelamento de construções atrasa a paz
Para o primeiro-ministro a exigência dos palestinianos de congelar a construção israelita na Judeia antes das negociações de paz, é uma perda de tempo. Segundo ele, essa questão deve ser discutida durante as negociações e não antes.
Esta posição de Netanyahu tem toda a lógica. Israel não deve ceder em nenhum assunto fora do processo negocial. O que os palestinianos estão a fazer é pura chantagem, pois afirmam que só negoceiam depois de satisfeitas as suas exigências. Trata-se de uma irresponsabilidade, pois o povo palestiniano está numa posição de fraqueza, pelo que não é compreensível que a AP coloque obstáculos destes. Infelizmente, os representantes palestinianos têm uma longa tradição de recuar, de não cumprir e de recusar qualquer tipo de compromisso. Com estas atitudes contribuem mais uma vez para destruir as aspirações, de muitos dos seus cidadãos, a um estado independente.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Só o Albino é que não sai
As demissões prendem-se também com discordância destes dirigentes ao apoio que o presidente da Confap dá ao Governo. Nada que não se soubesse já. Albino Almeida sempre foi o defensor-mor da ministra da educação, apoiando o executivo em todas as circunstâncias. O lugar que este senhor ocupa devia ser escrutinado, para se verificar se representa de facto os pais, ou se é apenas um cavalo de Tróia do ME dentro da Confap. É que se não é, parece.
Extrema-esquerda a um passo do Governo
Sobre isto ninguém ouve o PS
Este é o assunto do qual o PS foge a sete pés, não só porque deixa um buraco gigantesco ao próximo governo, mas também porque anda pelo país a propagandear que meteu em ordem as contas públicas. É de longe o maior falhanço deste governo. E também uma das suas maiores mentiras.
Mar da Galileia
domingo, 20 de setembro de 2009
O que dizem os outros
Na Comissão, dirigida pelo juiz esquerdista sul-africano, Richard Goldstone, estava também Christine Chinkin, uma professora inglesa da esquerda folclórica, conhecida pelas suas públicas declarações anti-israelitas.
1-Israel, país democrático e estado de direito, está no mesmo plano ético e moral que o Hamas, grupo terrorista que é o testa de ferro do Irão em Gaza.
A ONU e os seus organismos estão a degradar-se à vista desarmada, reféns de de regimes e ideologias tenebrosas. Às teocracias e ditaduras islâmicas, a regimes tribais, a estados racistas, a ditaduras como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte, a estados genocidas como o Sudão, etc, é reconhecido o direito de preservar o seu território. No Sudão foram mortas centenas de milhares de pessoas, sem que tenha havido qualquer condenação.
Na verdade desde que existe apenas condenou um País: Israel, alvo de mais de 90% das suas "Resoluções". Israel, o único estado democrático do Médio Oriente é furiosamente perseguido e para esta ONU em decadência moral, não está sequer autorizado a defender-se.
Israel nasceu a lutar contra uma coligação de vários invasores, países muito maiores e mais poderosos que o minúsculo estado judaico. E a lutar está de há 60 anos para cá, sem que se possa dar ao luxo de um minuto de desatenção e de fraqueza.
Em 1947, Israel aceitou, sem condições, o mapa ONU. Os árabes da Palestina, não.
Em 1948, os exércitos árabes desencadearam aquilo que para eles era uma rápida operação de limpeza. Israel, sem um verdadeiro exército, mobilizou todos os cidadãos e, contra todas as expectativas, venceu.
Em 1967, Egipto, Síria, Jordânia e Iraque anunciaram que era chegado o momento de extirpar o "cancro judeu". Falharam mais uma vez.
Em 1979 Sadat firmou a paz com Israel e foi morto por isso.
Em 2005, Israel desocupou Gaza e, em troca, o Hamas raptou um soldado que ninguém mais viu e lançou sobre as povoações israelitas cerca de 12 000 foguetes e granadas de morteiro.
Em 2009, Goldstone, refere no seu inenarrável Relatório que Gaza está “ocupada” e que Israel é “potência ocupante”. A realidade não parece afectar as visões do mundo desta gente.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Tão credível como as anteriores (2)
PS - 34,9%
PSD - 32,5%
BE - 9,6%
CDS - 8,4%
PCP - 8,4%
PS - 35,5%
PSD - 32,5%
PCP - 9,2%
BE - 8,8%
CDS - 6,5%
População de Israel atinge os 7,5 milhões
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
E o crescimento económico? E o défice?
Em vez disso, Sócrates continua igual a si mesmo: só sabe falar de coisas acessórias, primeiro o "Magalhães", agora o TGV. Curiosamente começou o mandato anunciando um plano de investimento de 25 mil milhões até 2009, com o qual ia fazer mundos e fundos, incluindo o TGV . Quatro anos depois, continua a prometer exactamente o mesmo.
Tão credível como as anteriores
PS 38%
PSD 32%
BE 12%
CDS 7%
PCP 7%
PS 34%
PSD 32%
PCP 11%
BE 9%
CDS 4%
O que a SIC não mostrou
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Autocolantes
O homem que se gaba constantemente que esteve em cima de uma árvore no Largo do Carmo no dia 25 de Abril de 1974, julga-se dono da palavra democracia. Como se isso não bastasse, ainda se atreve a classificar quem ou não é democrata. Este é o truque habitual dos socialistas: quem os critica é sempre rotulado de alguma coisa. Antiquados, conservadores, pessimistas, "bota-abaixistas", chantagistas, têm sido os autocolantes mais usados pelo PS. João Soares acrescenta agora mais dois à colecção: "colaborante com o antigo regime" e "trabalhador de um banco espanhol".
O desespero que mina a campanha socialista está a fazer estalar o verniz e a fazer vir ao de cima o que de mais sinistro há nesse partido. Está à vista de todos, só não vê quem não quer ver.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Grupo palestiniano reivindica disparos
Quem não sabe ensinar, administra
domingo, 13 de setembro de 2009
Peres hospitalizado
sábado, 12 de setembro de 2009
Aliyah
Medina Carreira: "Isto parece o Estado Novo"
Mas isso não serve de nada! O senhor não pode fazer política social com dinheiro emprestado!
Eu não critico os serviço públicos por uma questão de falta de dinheiro. Critico, por exemplo a Educação, que é uma vergonha e um crime que os políticos estão a cometer. Critico o funcionamento da Justiça. A burocracia.
Mas alguma vez tivemos tanta gente qualificada como hoje, em Portugal?
As elites são mais qualificadas do que no meu tempo. Mas o resto é muito pior. Eu deixei de ensinar, porque era um horror. Um dia encontrei um moço a quem perguntei: 'Mas, afinal, quando é que se vai embora? Quanto exames já fez comigo?' 'Fiz dez', disse ele. Quem quer estudar deve estudar. Quem não quer, mais vale fazer outra coisa. O que critico, no ensino inclusivo, é não dar alternativas na saída profissional, para quem não tem capacidade para chegar à universidade.
Neste livro, o senhor decreta o fim da social-democracia e do Estado social.
Eu não decreto. A realidade é que decretou. Não há democracia válida se os países não tiverem sustentabilidade económica. Acha que temos uma democracia a sério? Olhe, eu queria uma democracia como esta: o senhor Olmert, primeiro-ministro de Israel, foi acusado de se ter abotoado com uns dinheiros. Vai ser julgado. O presidente da República envolveu-se num escândalo sexual. Foi despejado. O senhor Nixon fez aquela pantominice do Watergate e foi-se embora. Uma democracia tem de ter um sistema judicial que funcione. E em Portugal? É o Freeport, são os sobreiros, os submarinos, os bancos... Tudo! Em Portugal, o Poder não quer que a justiça funcione. porque isso lhe trará dissabores.
O que achou desta polémica sobre a TVI?
O senhor professor vai votar?
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Os rockets que chegam do Líbano
Mais um exemplo flagrante que nem o governo do Líbano controla o seu próprio território, nem a força de segurança da INIFIL consegue travar os grupelhos do Hezbolah e da Al-Qaeda. Onde está o desarmamento de todos os grupos libaneses acordado no cessar fogo de 2006?
Imagens do bloqueio israelita à Faixa de Gaza
Achado aqui, aqui e aqui.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Vamos bien
Está assim provado que, tal como em Cuba, também em Portugal é possível um partido governar durante anos, levar o país para o abismo, e continuar despudoradamente a repetir que "as coisas estão melhores". Fidel Castro não faria melhor.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O monstro
a) As disciplinas ou áreas disciplinares atinentes ao seu grupo de recrutamento;
b) A área curricular não disciplinar de Formação Cívica;
c) Sempre que possível uma das áreas curriculares não disciplinares de Área de Projecto ou de Estudo Acompanhado.
a) Desenvolvimento do Plano da Matemática (cf. Despacho n.º 6754/2008, de 29 de Fevereiro e Edital);
b) Apoio aos alunos com Português Língua Não Materna (cf. Despacho Normativo n.º 7/2007, de 6 de Fevereiro);
c) Realização de actividades no âmbito dos planos de recuperação, desenvolvimento e de acompanhamento dos alunos (cf. Despacho Normativo n.º 50/2005, de 20 de Outubro).
d) Programas definidos a nível da escola.
a) Desenvolvimento de Planos Individuais de Trabalho e estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular alunos com diferentes capacidades.
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;
c) Actividades de compensação e de recuperação;
d) Actividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros.
a) Educação para a saúde e sexualidade de acordo com as orientações do Despacho n.º 25 995/2005, de 28 de Novembro e o Despacho 2506/2007, de 23 de Janeiro;
b) Educação ambiental;
c) Educação para o consumo;
d) Educação para a sustentabilidade;
e) Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendedorismo;
f) Educação para os direitos humanos;
g) Educação para a igualdade de oportunidades;
h) Educação para a solidariedade;
i) Educação rodoviária;
j) Educação para os media;
k) Dimensão europeia da educação.
a) Recursos mobilizados;
b) Modalidades adoptadas;
c) Resultados alcançados.
O que dizem os outros
No forum tsf, que decorre neste momento, respeitante à Educação, quem foi o membro do governo escolhido para o representar na área? Maria de Lurdes Rodrigues? Não. Foi Valter Lemos? Também não. Terá sido Jorge Pedreira? De modo nenhum. Santos Silva é o nome.
Que seja aquele o ministro que fala pela política de educação do executivo, mostra bem que, para este governo, a Educação é, primeiro que tudo, uma questão de propaganda. Lá tivemos o discurso vago, abstracto (desligado da realidade concreta) e manipulador em que Santos Silva é perito.
Abstracto, porque se mantém higienicamente afastado do confronto com a realidade. Manipulador, miseravelmente manipulador, porque se aproveita do natural desconhecimento do público sobre matérias inevitavelmente especializadas e "técnicas".
"Novas oportunidades" (reparem na designação propagandística da iniciativa) para os que ficaram pelo caminho na escolaridade, "melhoria" das notas, "menos retenções", "menor número de faltas", x computadores distribuídos por x crianças, Inglês e Educação Física no 1º ciclo, a "indispensável" "avaliação" dos docentes, o novo "modelo de gestão", crianças "mais tempo nas escolas", aulas de "substituição", etc, etc - é claro que, em abstracto, dificilmente alguém discordará de todo este leite e mel. É o típico discurso meramente proclamatório deste governo que foge da realidade como o diabo da cruz.
Nenhuma daquelas "medidas" resiste a um exame que as interrogue a respeito da sua eficácia, da sua real aplicabilidade, da sua autenticidade, das suas consequências. Mas aquele discurso é de tal forma desonesto, que está, à partida, armadilhado, para as objecções que lhe possam surgir pela frente. Assim, quem tiver a veleidade de suspeitar ou discordar das medidas, será imediatamente marcado com o ferrete do "corporativismo" egoísta e cego para o "bem comum" (essa mitologia sempre tão útil), será "insensível"(!), "pessimista", "insultuoso", etc.
É este o mundo rarefeito em que o governo e o Partido Sócrates2009 vivem (a sua "mundivisão", diria alegremente o primeiro-ministro). É este o mundo em que nos têm feito viver nestes anos. E querem continuar.
Por Carlos Botelho, no blogue Jamaissegunda-feira, 7 de setembro de 2009
Já recebi o cheque!
O que dizem os outros
Por Nuno Gonçalo Poças, no Geração de 80.
Construção de novas casas avança
domingo, 6 de setembro de 2009
Madonna em Israel
Paralelamente às duas actuações, a visita da cantora contou ainda com dois importantes encontros: na segunda-feira jantou em Tel Aviv com a líder da Oposição, Tzipi Livni, e na sexta-feira acendeu as luzes do Sabat com a família Netanyahu na residência do chefe do governo em Jerusalém. Sobre estes encontros muito se tem especulado, segundo algumas fontes, Madonna terá feito um pedido pessoal para se encontrar com Livni, e uma vez aceite por esta, Netanyahu também quis conhecer Madonna, pedindo para se reunir com ela. Segundo outra versão, Madonna quis conhecê-los aos dois.
Israel crescerá 2,5% em 2010
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Quem critica o PS, mente
O homem que aceitou o papel de Goebbels da democracia, mestre das deturpações, das manipulações e das intrigas, vem agora a terreno acusar os adversários daquilo que ele próprio é perito: mentiras.
O desespero do PS dá este resultado. Disparam em todas as direcções, sem o menor pudor, na esperança de ainda conseguirem enganar alguns patos que possam dar votos de última hora. Se os patos não aparecerem para votar no PS, Santos Silva será dos mais prejudicados, porque não sabe fazer outra coisa que não seja política palaciana, e para isso é preciso estar no palácio.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Israel: início do ano escolar
Em Israel é tradição os ministros do governo e o líder da oposição fazerem visitas a várias escolas no primeiro dia de aulas.
O partido que já foi contra "o bom aluno"...
Ao jovem carreirista Duarte Cordeiro, que foi educado pelas modernas pedagogias da Drª Ana Benavente de da Drª Ana Maria Bettencourt, estes conceitos soam a estranho. Para ele o que é normal é haver professoras primárias libertárias e modernaças, que deixem a malta fazer tudo, de preferência sem ter de olhar para um livro, que isso de estudar é para os marrões e faz doer a vista. É este o discurso que tem para oferecer aos jovens. Ele que já é um jovem muito bem instalado na vida.
70 anos
A aliança entre as duas ditaduras, a alemã e a soviética, contribuiu em muito para a ascensão de Hitler na Europa e para a destruição de países inteiros. Este facto é pouco recordado. Como despojo de guerra, por depois ter alinhado com os aliados e por ter ficado do lado vencedor, a União Soviética ficou sempre bem na memória dos ocidentais. Fez-se a história dos vencedores.
Para que nada se apague, nunca é demais recordar que antes da Guerra e durante parte dela, a União Soviética comunista se aliou à Alemanha Nazi, contribuindo com isso para a maior tragédia da história da Humanidade.