O primeiro-ministro, José Sócrates, apontou hoje a aposta do Governo na “requalificação da rede hospitalar” como um exemplo da resposta do executivo à crise económica e da aposta nas “futuras gerações”.
Quando o desastre é total, nada melhor do que fazer umas apostas para ver se sai alguma coisa. Hoje apostou na "requalificação da rede hospitalar", amanhã poderá ser noutra coisa qualquer, tanto faz, desde que apareça na televisão a apostar e a debitar frases simpáticas, sempre sempre em prol das gerações vindouras.
Mas alguém pensará que as "futuras gerações", propagadas pelo primeiro-ministro, alguma vez terão uma imagem positiva dele? O único lugar garantido que José Sócrates terá na História, será o do primeiro-ministro mais irresponsável de sempre. As "futuras gerações" olharão para o passado e não compreenderão com foi possível deixar um homem como Sócrates governar. Não perceberão como foi possível deixar um primeiro-ministro cigarra, andar pelo país a cantar, enquanto o défice do estado continuava, imparável, a crescer 1,6 milhões de euros por hora. Nessa altura, quando se aperceberem do buraco em que as meteram, as "futuras gerações" substituirão a palavra "dívida" pela palavra "Sócrates".
Quando o desastre é total, nada melhor do que fazer umas apostas para ver se sai alguma coisa. Hoje apostou na "requalificação da rede hospitalar", amanhã poderá ser noutra coisa qualquer, tanto faz, desde que apareça na televisão a apostar e a debitar frases simpáticas, sempre sempre em prol das gerações vindouras.
Mas alguém pensará que as "futuras gerações", propagadas pelo primeiro-ministro, alguma vez terão uma imagem positiva dele? O único lugar garantido que José Sócrates terá na História, será o do primeiro-ministro mais irresponsável de sempre. As "futuras gerações" olharão para o passado e não compreenderão com foi possível deixar um homem como Sócrates governar. Não perceberão como foi possível deixar um primeiro-ministro cigarra, andar pelo país a cantar, enquanto o défice do estado continuava, imparável, a crescer 1,6 milhões de euros por hora. Nessa altura, quando se aperceberem do buraco em que as meteram, as "futuras gerações" substituirão a palavra "dívida" pela palavra "Sócrates".
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