A ministra da Saúde também aderiu ao desporto socialista de procurar culpados para a calamitosa situação financeira em que se encontra o país. E já conseguiu encontrar mais uns quantos: os larápios que fazem desaparecer as fraldas dos hospitais.
Termina assim a gestão de Ana Jorge: a tratar dos receptáculos para a urina e fezes dos doentes. Apesar disso foi um sucesso, visto que se cingiu a promessas demagógicas de saúde grátis para todos e à gestão de casos como o das vacinas da pseudo-pandemia de gripe A. Tudo está bem quando acaba bem, e nada melhor que umas fraldas limpas para deixar ao futuro governo.
4 comentários:
Mas não tenha dúvidas que se rouba muito em todos os serviços públicos.
@ Rantanplan
Eu sei. Eu próprio já vi desaparecer tinteiros e etc. Nunca se consegue apurar o culpado. É uma questão de educação e consciência :(
As pessoas dos serviços públicos são iguais às das empresas privadas. O Controlo da organização e as consequências de ser apanhado é que são diferentes.
É uma questão de diferente qualidade de gestão e de diferente legislação laboral (entre os funcinários públicos e os privados).
A cultura de laxismo perante o roubo que existe acaba quando começam a existir despedimentos por justa causa.
Dá direito a processo disciplinar. O problema é apanhar os larápios.
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