As carpideiras do martirizado povo palestiniano ainda não verteram uma lágrima pelas 20 pessoas mortas por forças de segurança sírias num campo de refugiados próximo de Damasco.
As vítimas, civis palestinianos inocentes, faziam compras para o Ramadão quando um morteiro as atingiu. Como não foi Israel que pôs o dedo no gatilho, não há direito a gritarias, posts de indignação, manifestações em frente à embaixada, cordões humanos, passeatas, etc. O carpidismo seletivo continua bem e recomenda-se.
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