Claro que foi classificado de separatista: o Executivo de Passos Coelho foi o primeiro que se recusou a pagar os buracos financeiros ruinosos que o Governo Regional da Madeira cavou.
De cada vez que não lhe querem passar o cheque o líder madeirense faz ameaças de separatismo. A chantagem dura desde 1977. O problema é que as ameaças não têm passado disso mesmo, porque os governos da República, uns atrás dos outros, têm arcado com as loucuras da Madeira. Se há 20 anos outro Governo da República tivesse fechado a torneira, talvez a esta
hora a Madeira já fosse independente e os portugueses não tivessem de ouvir
os discursos insuportáveis de Alberto João Jardim.
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