Muitos dos moradores da Quinta da Princesa, no Seixal, onde esta noite houve confrontos e troca de tiros entre alguns residentes e a PSP, queixam-se que a polícia intervém neste bairro problemático de forma “racista” e discriminatória”.
Já começa a ser rotineiro, sempre que há qualquer problema de desordem pública nos chamados "bairros problemáticos" a polícia é chamada a intervir e as televisões a relatar o sucedido. Pelo meio, surgem as carpideiras de serviço, que apelidam as forças da autoridade de "racistas" e acusam-nas de fazerem "discriminação". Para estas personagens nada de errado se passa no bairro onde vivem, a polícia é que é "racista" e vai lá importunar quem nada de mal fez. Sobre carros incendiados, vidros partidos, tráfico de droga e tiroteios, nem uma palavra. Fazem lembrar aqueles mafiosos da Sicília, que quando interrogados sobre máfia, declavam nunca ter ouvido falar em tal coisa.
Este tipo de ocorrências põe a nu, não só a dura realidade de alguns bairros, como a existência de um conjunto de pessoas que utiliza as palavras "racismo" e "discriminação" para se fazer de vitima de uma coisa da qual não é, usando-as também como desculpa para comportamentos totalmente incorrectos. Das discriminações positivas não se queixam: para além de receberem casas gratuitas e rendimento social de inserção, ainda têm o privilégio de provocar distúrbios sem que nada lhes aconteça.
Já começa a ser rotineiro, sempre que há qualquer problema de desordem pública nos chamados "bairros problemáticos" a polícia é chamada a intervir e as televisões a relatar o sucedido. Pelo meio, surgem as carpideiras de serviço, que apelidam as forças da autoridade de "racistas" e acusam-nas de fazerem "discriminação". Para estas personagens nada de errado se passa no bairro onde vivem, a polícia é que é "racista" e vai lá importunar quem nada de mal fez. Sobre carros incendiados, vidros partidos, tráfico de droga e tiroteios, nem uma palavra. Fazem lembrar aqueles mafiosos da Sicília, que quando interrogados sobre máfia, declavam nunca ter ouvido falar em tal coisa.
Este tipo de ocorrências põe a nu, não só a dura realidade de alguns bairros, como a existência de um conjunto de pessoas que utiliza as palavras "racismo" e "discriminação" para se fazer de vitima de uma coisa da qual não é, usando-as também como desculpa para comportamentos totalmente incorrectos. Das discriminações positivas não se queixam: para além de receberem casas gratuitas e rendimento social de inserção, ainda têm o privilégio de provocar distúrbios sem que nada lhes aconteça.
9 comentários:
se tens proud por ser israelita vai pa tua terra
Eu estou na minha terra.
Estás cheio de razão. Porreiro, porreiro, é o bairro se encher de droga e prostituição. Chega lá um bastão e é o cabo dos trabalhos.
PS: Sei que estamos em campos antagónicos em determinado aspecto, mas podes contar com elevação (pelo menos assim intento) e não com bocas estúpidas.
Creio que pouco ficou para ser dito. Claro que um tema como este, em que não se compactua com o 'politicamente correcto', leva a reacções como o comentário desse 'anónimo'(curioso nome de família, talvez aparentada com a vasta família dos 'acéfalos').
Excelente !
José Rocha
@ Cirrus
Obrigado. Eu já me tinha apercebido, que apesar das divergências, havia desse lado elevação.
@ JR
Por causa do politicamente correcto é que as carpideiras têm crescido, e se sentem à vontade para chamar "racistas" aos polícias. O politicamente correcto tem servido de cobertura a muita gente.
Grande post. O que estranho é que antigamente os jornalistas tinham curiosidade de obter os comunicados da polícia, agora pegam em dois ou três gatos pingados das redondezas e dão-lhe voz como se a opinião deles não fosse mais que prevista e partidária.
E porque é que os visados nesta operações policiais, criminosos e traficantes, vendedores de morte, são sempre apelidados por estes moradores destes bairros por "o rapaz"?
Excelente post! Sou Negra... ou de origem africana (Cabo Verde)e, quantas vezes não me sinto envergonhada???Nascida e criada em Portugal - graças a Deus - hoje sou mãe solteira e infelizmente, não recebo patavina do MEU estado português. Não tenho casas, rendimentos mínimos, nem o "raio que os parta a todos"! Sabes porquê?? Porque eles são prioridade... e ainda assim conseguem dar-se ao luxo de destruir o que lhes é oferecido... os que são de cá, para além de não terem tanta sorte como eles nas listas de espera para as casas à borla, ainda têm que se sujeitar às indignações dos meninos... É caso para dizer: "Se não estão bem, que se mudem! Voltem lá para a Terra Vermelha, que lá é que estão bem!"
Laura de Assis
Caro Levy,
As democracias deixara-se assediar pela reengenharia da semântica.
Hoje, racismo é uma palavra que só faz sentido aplicar quando o branco é o mau da fita.
O caso contrário é chamado desajuste em matéria de multiculturalidade resultante da guetização imposta pelo branco.
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