Nunca mais chega do dia 27 de Setembro para que a ministra da educação se cale de vez. Até lá, continua a repetir as já habituais mentiras, na esperança que de tanto as repetir se tornem verdades.
Hoje voltou a falar no alegado sucesso obtido pelo seu mistério nas taxas de retenção e abandono escolar, e que segundo ela não se deveram à existência de facilitismo. Nada de mais falso, não só se deveram ao facilitismo imposto pelo ME, como se deveram também à vergonhosa pressão feita aos professores para que passassem os alunos.
O facilitismo que a ministra nega, está bem visível nas leis e despachos que ao longo de quase 5 anos produziu. A começar com um estatuto do aluno desresponsabilizante e a acabar na montanha de burocracia que é preciso preencher para "chumbar" um estudante, de tudo esta equipa fez para melhorar as estatísticas. Como se isso não bastasse, passou ainda este tempo todo a pressionar os professores, não só nos meios de comunicação social, repetindo aos quatro ventos que os chumbos deveriam acabar, como também no dia-a-dia das escolas, escrutinando com relatórios e papeis apenas os professores que atribuíam negativas.
Em cima de tudo isto, ainda teve tempo de atirar as acusações de facilitismo, que lhe são feitas, para cima dos professores. O truque é sempre o mesmo. A qualquer crítica que se lhe façam, a ministra responde sempre com as mesmas insinuações. Se havia faltas era porque os professores eram faltistas, se há descontentamento é porque o ministério é muito exigente e os professores não estão habituados, se há manifestações é porque os professores são chantagistas. Por isso, se há facilitismo é porque os professores não são exigentes. Não foi o que disse, mas foi o que quis dizer, ao afirmar que passar alunos "é uma decisão que envolve muita gente e não acredito que se esteja nas escolas a passar alunos [com facilitismo]". MLR ainda não percebeu que é esta sonsice que faz com que seja a ministra da educação mais detestada de sempre.
Hoje voltou a falar no alegado sucesso obtido pelo seu mistério nas taxas de retenção e abandono escolar, e que segundo ela não se deveram à existência de facilitismo. Nada de mais falso, não só se deveram ao facilitismo imposto pelo ME, como se deveram também à vergonhosa pressão feita aos professores para que passassem os alunos.
O facilitismo que a ministra nega, está bem visível nas leis e despachos que ao longo de quase 5 anos produziu. A começar com um estatuto do aluno desresponsabilizante e a acabar na montanha de burocracia que é preciso preencher para "chumbar" um estudante, de tudo esta equipa fez para melhorar as estatísticas. Como se isso não bastasse, passou ainda este tempo todo a pressionar os professores, não só nos meios de comunicação social, repetindo aos quatro ventos que os chumbos deveriam acabar, como também no dia-a-dia das escolas, escrutinando com relatórios e papeis apenas os professores que atribuíam negativas.
Em cima de tudo isto, ainda teve tempo de atirar as acusações de facilitismo, que lhe são feitas, para cima dos professores. O truque é sempre o mesmo. A qualquer crítica que se lhe façam, a ministra responde sempre com as mesmas insinuações. Se havia faltas era porque os professores eram faltistas, se há descontentamento é porque o ministério é muito exigente e os professores não estão habituados, se há manifestações é porque os professores são chantagistas. Por isso, se há facilitismo é porque os professores não são exigentes. Não foi o que disse, mas foi o que quis dizer, ao afirmar que passar alunos "é uma decisão que envolve muita gente e não acredito que se esteja nas escolas a passar alunos [com facilitismo]". MLR ainda não percebeu que é esta sonsice que faz com que seja a ministra da educação mais detestada de sempre.
2 comentários:
Levy,espero que no dia 27 esta Senhora tenha a dignidade de demitir-se.Abraço
João Paulo,
eu já conto as horas que faltam.
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