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O inimigo, não é a pobreza, nem a derrota politica (dos inimigos) do Hamas. Não, para a Fatah, o alvo está definido, é Israel. Há quem defenda a hipótese de que só haverá paz, quando a Autoridade Palestiniana destruir o Hamas. E haverá querer para isso?
O modo de penalizar Israel é moldável, ao sabor do apetite. Se o discurso da Fatah em inglês e para o mundo ocidental sempre foi um – mais politico, quase apaziguador-, para os palestinianos e a rua árabe a mensagem é aquela que sempre foi: o que interessa é alimentar a causa, através das armas e do terrorismo suicida, que não conhece limites que não seja o alcance do paraíso. E este é alcançado por duas formas complementares: pela recompensa divina e, em termos terrenos, pela destruição de Israel. Por Rui Carmo, no Insurgente
1 comentário:
LEVY:publiquei,hoje,um humilde post sobre este tema. Mas eu sou uma ignorante, nesta matéria...
BEIJO DE LUSIBERO
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