De 15 em 15 dias os portugueses assistem a um exercício de puro cretinismo por parte do primeiro-ministro. No dia em que vai debater à Assembleia da República, José Sócrates faz invariavelmente o mesmo: não só não responde a nada do que lhe é perguntado, como ainda tem tempo para lançar cortinas de fumo sobre a sua governação.
No debate de hoje brindou mais uma vez os deputados com dois assuntos pré-fabricados: "os dois orçamentos" e a "irresponsabilidade da oposição" em aprovar quebras de receita.
O primeiro não existe, pois orçamento só há um, o de 2009, que foi rectificado com os votos da Oposição. Não se percebe por isso, por que é que nenhum deputado levanta a voz para perguntar ao primeiro-ministro que orçamentos são esses, e de que assunto está ele a falar.
O segundo existe, mas as quantias em causa referem-se a 2 dias de aumento do buraco orçamental, que sobe a uma ritmo de 1,6 milhões de euros por hora. Algo de errado se passa na Assembleia da República, pois os deputados deixam-se responsabilizar por um aumento de 80 milhões de euros no défice, mas não responsabilizam o governo e o primeiro-ministro por um buraco de 14 000 milhões.
No debate de hoje brindou mais uma vez os deputados com dois assuntos pré-fabricados: "os dois orçamentos" e a "irresponsabilidade da oposição" em aprovar quebras de receita.
O primeiro não existe, pois orçamento só há um, o de 2009, que foi rectificado com os votos da Oposição. Não se percebe por isso, por que é que nenhum deputado levanta a voz para perguntar ao primeiro-ministro que orçamentos são esses, e de que assunto está ele a falar.
O segundo existe, mas as quantias em causa referem-se a 2 dias de aumento do buraco orçamental, que sobe a uma ritmo de 1,6 milhões de euros por hora. Algo de errado se passa na Assembleia da República, pois os deputados deixam-se responsabilizar por um aumento de 80 milhões de euros no défice, mas não responsabilizam o governo e o primeiro-ministro por um buraco de 14 000 milhões.
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