
Entretanto o escritório de Livni divulgou um comunicado informando que ela se "orgulha de todas as suas decisões ligadas à Operação Chumbo Endurecido", e que "a operação atingiu o objectivo de defender o povo de Israel e de restaurar capacidade de dissuasão de Israel."
Já hoje Tzipi Livni declarou numa conferencia no Instituto de Estudos de Segurança Nacional, em Tel Aviv, que "Não tenho nenhum problema se o mundo nos quer julgar, mas há um problema ao não aplicarem essa decisão a toda a região" e que "Não há lugar no mundo, excepto aqui, em que é feita uma comparação entre alguém que mata deliberadamente e alguém que mata por acidente."
A tentativa de emissão de um mandato de prisão contra a líder da Oposição, e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, está a gerar uma onda de indignação em Israel. O Governo de Netanyahu acusou o Reino Unido de manter uma lacuna na lei que permite que o seu sistema judicial seja utilizado por extremistas pró-palestinianos.
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