Um juiz britânico emitiu um mandado de captura contra a ex-ministra israelita dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, por queixas relacionadas com a ofensiva em Gaza de há cerca de um ano. Diz o sempre actualizado Jornal Público. Não haveria muito a comentar numa imbecilidade destas: qualquer idiota ir a um tribunal, fazer queixa de um líder de outro país e ser emitido um mandato de captura. Mas a notícia já foi desmentida. Não chegou a haver qualquer mandato judicial ou pedido de prisão contra Livni, houve sim uma tentativa de emissão de um mandato de detenção. O tribunal inglês esperava prender Livni quando esta chegasse a Londres para uma visita. Como a visita foi cancelada, a ordem de prisão não chegou a ser emitida.
Entretanto o escritório de Livni divulgou um comunicado informando que ela se "orgulha de todas as suas decisões ligadas à Operação Chumbo Endurecido", e que "a operação atingiu o objectivo de defender o povo de Israel e de restaurar capacidade de dissuasão de Israel."
Já hoje Tzipi Livni declarou numa conferencia no Instituto de Estudos de Segurança Nacional, em Tel Aviv, que "Não tenho nenhum problema se o mundo nos quer julgar, mas há um problema ao não aplicarem essa decisão a toda a região" e que "Não há lugar no mundo, excepto aqui, em que é feita uma comparação entre alguém que mata deliberadamente e alguém que mata por acidente."
A tentativa de emissão de um mandato de prisão contra a líder da Oposição, e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, está a gerar uma onda de indignação em Israel. O Governo de Netanyahu acusou o Reino Unido de manter uma lacuna na lei que permite que o seu sistema judicial seja utilizado por extremistas pró-palestinianos.
Entretanto o escritório de Livni divulgou um comunicado informando que ela se "orgulha de todas as suas decisões ligadas à Operação Chumbo Endurecido", e que "a operação atingiu o objectivo de defender o povo de Israel e de restaurar capacidade de dissuasão de Israel."
Já hoje Tzipi Livni declarou numa conferencia no Instituto de Estudos de Segurança Nacional, em Tel Aviv, que "Não tenho nenhum problema se o mundo nos quer julgar, mas há um problema ao não aplicarem essa decisão a toda a região" e que "Não há lugar no mundo, excepto aqui, em que é feita uma comparação entre alguém que mata deliberadamente e alguém que mata por acidente."
A tentativa de emissão de um mandato de prisão contra a líder da Oposição, e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, está a gerar uma onda de indignação em Israel. O Governo de Netanyahu acusou o Reino Unido de manter uma lacuna na lei que permite que o seu sistema judicial seja utilizado por extremistas pró-palestinianos.
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