Um em cada quatro alunos que abandona a escola secundária no Luxemburgo é português, revela um estudo do Ministério da Educação luxemburguês, acrescentando que o abandono escolar entre os alunos portugueses aumentou 5%.
Este estudo deixa bem patente duas coisas. A primeira é o manifesto desinteresse com que os portugueses encaram a escola, sempre esquivos ao estudo e ao trabalho; a segunda é que ainda não chegaram ao Luxemburgo as medidas educativas do governo Sócrates: computadores, planos de recuperação, planos de acompanhamento, projectos curriculares de turma, projectos curriculares de agrupamento, competências gerais e específicas, adaptações curriculares, diferenciação pedagógica, programas educativos individuais, estatuto do aluno, estatuto do professor, provas de recuperação, planos de desenvolvimento, área de projecto, estudo acompanhado, formação cívica, educação sexual, "escola inclusiva", enfim todo um mundo de pedagogice que enterrou definitivamente o ensino em Portugal.
Se o governo do Luxemburgo adoptar as mesmas medidas que o governo de Sócrates adoptou, os alunos portugueses regressarão, mas nessa altura deixará de haver escola. Existirá o que em Portugal tem esse nome mas não o é: um gigantesco depósito de alunos indisciplinados, cheio até a cima de papeis com frases bonitas e títulos pomposos, onde o trabalho, o estudo, e os conteúdos disciplinares, são remetidos para uma pequena linha de rodapé. Um mero pormenor.
Por enquanto o Luxemburgo ainda goza das vantagens do abandono escolar, pelo menos lá, os "cábulas" não andam a atrapalhar o transito.
Este estudo deixa bem patente duas coisas. A primeira é o manifesto desinteresse com que os portugueses encaram a escola, sempre esquivos ao estudo e ao trabalho; a segunda é que ainda não chegaram ao Luxemburgo as medidas educativas do governo Sócrates: computadores, planos de recuperação, planos de acompanhamento, projectos curriculares de turma, projectos curriculares de agrupamento, competências gerais e específicas, adaptações curriculares, diferenciação pedagógica, programas educativos individuais, estatuto do aluno, estatuto do professor, provas de recuperação, planos de desenvolvimento, área de projecto, estudo acompanhado, formação cívica, educação sexual, "escola inclusiva", enfim todo um mundo de pedagogice que enterrou definitivamente o ensino em Portugal.
Se o governo do Luxemburgo adoptar as mesmas medidas que o governo de Sócrates adoptou, os alunos portugueses regressarão, mas nessa altura deixará de haver escola. Existirá o que em Portugal tem esse nome mas não o é: um gigantesco depósito de alunos indisciplinados, cheio até a cima de papeis com frases bonitas e títulos pomposos, onde o trabalho, o estudo, e os conteúdos disciplinares, são remetidos para uma pequena linha de rodapé. Um mero pormenor.
Por enquanto o Luxemburgo ainda goza das vantagens do abandono escolar, pelo menos lá, os "cábulas" não andam a atrapalhar o transito.
3 comentários:
LEVY:permita deus que lá não chegue nada das idiotas ideias de sócrates e seus "meninos"! Senão ,temos o caldo entornado!
GOSTO de falar contigo sobre coisas de que tenho dúvidas. Diz-me: por que motivo consideras um grande homem o Ariel charon ,se tivermos em linha de conta SABBRA e SHATILA?(julgo que é assim que se diz...)
Não há nenhuma Ironia na pergunta, garanto-te, pela minha honra!
BEIJO DE
LUSIBERO
Maria :)
Shabra e Shatila é um sound bite utilizado até à náusea pelos palestinianos e apoiantes.
De facto esse massacre aconteceu, mas quem o cometeu, não foram nem israelitas, nem gente a mando deles. Foram os falangistas cristão libaneses que entraram nessas localidades e massacraram a população. Ariel Sharon foi responsabilizado por um inquérito interno em Israel, não porque tivesse alguma ligação ao sucedido, mas apenas porque era ministro da defesa, e era dele a responsabilidade da operação paz na Galileia. Como a guerra estava sob sua responsabilidade, e como o massacre ocorreu um zona ocupada por Israel e foi cometido por aliados, ele foi responsabilizado por não ter tomado medidas para proteger a população civil. Há quem conteste as conclusões do inquérito, nomeadamente porque a comissão estava minada de gente ligada à esquerda. Também se sabe que as duas aldeia estavam cheias de gente da OLP armada até aos dentes.
Obviamente que os "defensores" da causa palestiniana viram aqui uma janela de oportunidade e exploraram o sucedido até ao limite. Acho curioso que a Maria, que já me disse que não está a par de todos estes assuntos, associe o nome de Sharon a um massacre, mas não associe esse mesmo massacre a quem de facto o cometeu: os falangistas libaneses. Trata-se pois de um efeito da propaganda. A Sharon estão colados os nomes Shabra e Shatila, não há muito a fazer...
Se tiver paciência, investigue o "massacre de Jenin". Perceberá melhor o que quero dizer.
Bj
falta acrescentar o seguinte a meio da explicação... e que utilizaram a população civil para se auto-protegerem e se misturarem ...
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