Albino Almeida surgiu hoje a apoiar a proposta da ministra da educação de acabar com os chumbos.
Para justificar o largo e entusiástico apoio, o Líder-Vitalício da Confap argumenta com poupanças de 600 milhões de euros/ano - que é o número que os socialistas inventaram para custear os chumbos - e puxa dos galões do eduquês, explicando que a medida "é a maior reforma que pode ser anunciada em educação no nosso país, porque implica um outro conceito de escola. Uma escola que dá condições de trabalho aos professores e aos alunos para que as retenções sejam eliminadas. Sem muito trabalho não é possível chegar lá”.
Em relação aos gastos a justificação é no mínimo esfarrapada: se a Confap estivesse realmente preocupada com as despesas inúteis, prescindiria da sua generosa avença, uma vez que é uma gastadora líquida do Ministério da Educação.
Quanto aos argumentos pedagógicos também são um bocado coiso: então acabar os chumbos dará mais condições de trabalho aos professores e aos alunos e fará com que todos trabalhem imenso? Sim. Será mais trabalhoso passar os alunos todos, do que essa chatice de chumbar alguns e ter de justificar muito bem porque é que chumbaram. E será também incomparavelmente mais laborioso não fazer nenhum, do que estudar alguma coisa para passar de ano. Aliás, só de saberem que já não chumbam, os alunos vão pôr-se imediatamente a estudar. Confuso? Não. O discurso totalitário em que vivem os socialistas é um discurso ao contrário. Se eles dizem que dará muito trabalho, é porque não dará trabalho nenhum, se eles eles dizem que é bom, é porque é mau, e se Albino Almeida gosta de uma medida, é porque ela não presta.
Quanto aos argumentos pedagógicos também são um bocado coiso: então acabar os chumbos dará mais condições de trabalho aos professores e aos alunos e fará com que todos trabalhem imenso? Sim. Será mais trabalhoso passar os alunos todos, do que essa chatice de chumbar alguns e ter de justificar muito bem porque é que chumbaram. E será também incomparavelmente mais laborioso não fazer nenhum, do que estudar alguma coisa para passar de ano. Aliás, só de saberem que já não chumbam, os alunos vão pôr-se imediatamente a estudar. Confuso? Não. O discurso totalitário em que vivem os socialistas é um discurso ao contrário. Se eles dizem que dará muito trabalho, é porque não dará trabalho nenhum, se eles eles dizem que é bom, é porque é mau, e se Albino Almeida gosta de uma medida, é porque ela não presta.
2 comentários:
É que o sôr Albino é uma velha raposa...
Eu diria mesmo que é uma raposa das antigas em forma de pessoa...
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