A israelita Ada E. Yonath ganhou o prémio Nobel da Química. A distinção foi atribuída simultaneamente a dois outros cientistas americanos e deveu-se ao facto de os três terem estudado a estrutura dos ribossomas através de um método denominado cristalografia de raios-X, e ainda por terem cartografado cada um dos centenas de milhares de átomos que constituem esta estrutura existente no interior das células.
Ada nasceu em Jerusalém a 22 de Junho de 1939 no seio de uma família pobre, que nem dinheiro tinha para os livros escolares. Apesar disso, conseguiu licenciar-se em Química em 1962 e concluir o mestrado em Bioquímica em 1964, ambos pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Em 1968 doutorou-se em cristalogafia pelo Instituto Weizmann, onde ainda hoje é professora. Depois, fez dois pós-doutoramentos, um no Mellon Institute de Pittsburgh em 1969, e o outro no MIT em 1970.
Ada Yonath já declarou ao jornal Haaretz que se sentia muito feliz com a distinção, o mesmo acontecendo com o Presidente Peres e o primeiro-ministro Natanyahu, que manifestaram o seu enorme orgulho pela atribuição deste prémio a uma cientista israelita.
O número de prémios Nobel ganhos por Israel está agora em nove: três para a Química (Yonath, 2009; Aaron Ciechanover e Avram Hershko, 2004), três para a paz (Yitzhak Rabin e Shimon Peres, 1994, e Menahem Begin, 1978), dois para a Economia (Aumann, 2005, e Daniel Kahneman, 2002) e um para a literatura (Shmuel Yosef Agnon, 1966).
Ada nasceu em Jerusalém a 22 de Junho de 1939 no seio de uma família pobre, que nem dinheiro tinha para os livros escolares. Apesar disso, conseguiu licenciar-se em Química em 1962 e concluir o mestrado em Bioquímica em 1964, ambos pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Em 1968 doutorou-se em cristalogafia pelo Instituto Weizmann, onde ainda hoje é professora. Depois, fez dois pós-doutoramentos, um no Mellon Institute de Pittsburgh em 1969, e o outro no MIT em 1970.
Ada Yonath já declarou ao jornal Haaretz que se sentia muito feliz com a distinção, o mesmo acontecendo com o Presidente Peres e o primeiro-ministro Natanyahu, que manifestaram o seu enorme orgulho pela atribuição deste prémio a uma cientista israelita.
O número de prémios Nobel ganhos por Israel está agora em nove: três para a Química (Yonath, 2009; Aaron Ciechanover e Avram Hershko, 2004), três para a paz (Yitzhak Rabin e Shimon Peres, 1994, e Menahem Begin, 1978), dois para a Economia (Aumann, 2005, e Daniel Kahneman, 2002) e um para a literatura (Shmuel Yosef Agnon, 1966).
2 comentários:
Os meus sinceros parabéns à senhora, ao país e à ciência em geral. São descobertas potencialmente importantes no futuro.
Quem me conhece sabe que eu não gosto de polémicas, mas não deixa de espantar que os 7 milhões de israelitas já levaram 9 "Nóbeis", exatamente o mesmo número que conseguiram 1,5 biliões de muçulmanos. Não é estranho?
Kol tuv de Jerusalém,
Boaz
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