Quando substituiu Campos e Cunha em Julho de 2005, Teixeira dos Santos, imediatamente transmitiu ao país uma imagem de rigor, seriedade e competência. A antítese de José Sócrates. Poder-se-ia julgar que com o passar do tempo, o primeiro-ministro adquirisse algumas das qualidades do seu ministro das finanças. Mas não, aconteceu o que costuma acontecer na escola quando se colocam na mesma carteira um bom aluno e um mau aluno: o bom adquire algumas das características do mau, e não o contrário. Foi o que aconteceu a Teixeira dos Santos. Socretinizou-se. O primeiro sintoma surgiu no Verão de 2008, quando ambos anunciam ao país do fim da crise (precisamente quando ela começava) e a descida do IVA. A partir desse dia Teixeira dos Santos revelou uma enorme incompetência para o lugar. Dai para cá, tem sido uma enxurrada de asneiras, que culminaram com a aprovação ontem de um orçamento rectificativo, quando passou meses a negar essa necessidade. O que leva uma pessoa séria a entrar no jogo da mentira e da propaganda? Só pode ser a má influência de José Sócrates e o convívio diário com tantos socialistas.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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2 comentários:
És capaz de estar enganado quanto ao senhor! Não foi do convívio, o senhor é mesmo assim! Diz quem sabe!! Que não eu , bem entendido!
@ Mariagaby,
és capaz de ter razão. Mas olha que engana bem. Não o comparava ao cretino-mor.
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