Até este ano apenas a Confederação das Associações de Pais (a Confap do inenarrável Albino Almeida) recebia subsídios do Ministério da Educação. A partir do ano que vem também a Confederação Nacional independente de Pais e Encarregados de Educação passará a receber um subsídio dos contribuintes. Em vez de sustentar subsidiar uma associação, o Estado passará a sustentar subsidiar duas. Dois cheques em vez de um. Isto tem um nome: aumento das despesas.
Parece que em Portugal continua a não passar pela cabeça de ninguém que os pais e encarregados de educação se associem livremente e se quotizem de forma a terem financiamento e a poderem desenvolver a sua actividade. Para tudo é preciso o Estado, que neste caso paga aos pais para eles se representarem junto de si próprio.
Parece que em Portugal continua a não passar pela cabeça de ninguém que os pais e encarregados de educação se associem livremente e se quotizem de forma a terem financiamento e a poderem desenvolver a sua actividade. Para tudo é preciso o Estado, que neste caso paga aos pais para eles se representarem junto de si próprio.
4 comentários:
Depois não há dinheiro que sustente esta gente! Depois, cortam-nos no 13º mês!
David
AS associações de pais não deviam receber apoios diretor do Estado. Tens razão. Espero, no entanto, que a fatia do apoio à Confap tenha sido dividida entre a Confap e a Cnipe.
Ramiro,
eu também espero, mas duvido...
Pessoalmente, entendo que deviam receber zero.
Acho muito bem que caso entendam, se agrupem numa Associação. É o seu direito cívico. Mas deve ser da sua exclusiva responsabilidade a obtenção de receitas para o seu funcinamento.
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