Manifestantes empunham a bandeira de Israel em frente às Torres Azrieli, ontem em Tel Aviv durante as manifestações contra o aumento do custo de vida e pela justiça social. |
200 mil foi o número dos que se manifestaram em Tel Aviv, estima-se em 300 mil a nível nacional. Ao fundo vê-se a Rua Kaplan completamente cheia. |
Manifestantes banham-se numa fonte da Praça de Paris em Jerusalém. O cartaz vermelho diz:"As pessoas à frente do bem-estar". |
De um lado palavras de ordem:"Já tivemos porcos que cheguem!", do outro a fotografia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. |
Praça Zion em Jerusalém. Num dos cartazes lê-se:" Uma geração inteira está exigindo um futuro". |
Homem vestido de Theodor Herlz numa varanda em Tel Aviv, junto a um cartaz onde se afirma que "se você lutar, ele não será um sonho". Esta frase foi retirada do livro de Herlz "A velha nova terra" |
Manifestação em Hashomrim no vale de Jezreel. |
Bebé dorme num carrinho durante os protestos em Tel Aviv. No cartaz lê-se: "Bibi, eu posso ser um bebé, mas não nasci ontem". |
Manifestantes em Kiriyat Shmona |
Jovens vestindo uma t-shirt estampada com a frase "Lutando por uma casa", Tel Aviv. |
2 comentários:
Saudável. Penso que Israel, apesar dos protestos, está de parabéns.
Não deixa de ser um paradoxo estes protestos surgirem no momento em que o país atravessa um período de crescimento económico forte e de baixo desemprego.
Julgo que parte dos protestos têm a ver com o custo da habitação e pelo que sei há uma procura muito maior que a oferta. E parece que ao nível do Governo 15% dos gastos com a habitação são gastos nos territórios da Judeia e Samaria, onde apenas vivem 4% dos israelitas.
Estes protestos parecem ter outra característica: para além de terem origem na classe média, foram iniciados pela maior minoria em Israel, os judeus seculares que correspondem a 42% da população. Apesar disso o maior partido religioso, o Shas, já se colou aos protestos apesar de estar no Governo.
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