Mais um caso, mais uma trapalhada. Depois de ter dito que não sabia de nada e que não tinha nada que saber, José Sócrates vestiu hoje novamente a pele de cordeiro e veio anunciar que vai vetar o negocio entre a PT e a TVI.
Portugal é um país de casos, e este da PT/TVI é mais um exemplo de como funcionam as coisas por cá. Apesar desta oposição de última hora, a alegada sequência de acontecimentos é simples: o governo tenta controlar indirectamente um canal de televisão que o incomoda, através da sua compra por parte da PT; o negocio é tornando público e estava quase concluído; o primeiro-ministro é confrontado com a situação, e reage dizendo que não sabe de nada e que não tem nada que saber; levanta-se um coro de críticas, José Sócrates recua e afinal já se opõe ao negócio. Ontem não sabia de nada e nada lhe dizia respeito, hoje já é contra e vai vetar a compra. Por muito que se tente agora disfarçar, há duas coisas que são indisfarçáveis: o governo estava a tentar atirar o barro à parede a ver se pegava e foi apanhado.
O primeiro-ministro não é lá muito inteligente, pois julga que pode dizer uma coisa num dia, o seu contrário no dia seguinte, e que os portugueses acreditarão nas duas vezes. Sócrates, com este tipo de truques e malabarismos, menospreza claramente a inteligência do eleitorado, julgando-a à semelhança da sua. Talvez seja isto que o faça cair.
Portugal é um país de casos, e este da PT/TVI é mais um exemplo de como funcionam as coisas por cá. Apesar desta oposição de última hora, a alegada sequência de acontecimentos é simples: o governo tenta controlar indirectamente um canal de televisão que o incomoda, através da sua compra por parte da PT; o negocio é tornando público e estava quase concluído; o primeiro-ministro é confrontado com a situação, e reage dizendo que não sabe de nada e que não tem nada que saber; levanta-se um coro de críticas, José Sócrates recua e afinal já se opõe ao negócio. Ontem não sabia de nada e nada lhe dizia respeito, hoje já é contra e vai vetar a compra. Por muito que se tente agora disfarçar, há duas coisas que são indisfarçáveis: o governo estava a tentar atirar o barro à parede a ver se pegava e foi apanhado.
O primeiro-ministro não é lá muito inteligente, pois julga que pode dizer uma coisa num dia, o seu contrário no dia seguinte, e que os portugueses acreditarão nas duas vezes. Sócrates, com este tipo de truques e malabarismos, menospreza claramente a inteligência do eleitorado, julgando-a à semelhança da sua. Talvez seja isto que o faça cair.
1 comentário:
100% de acordo. A falta de vergonha desta gente é cada vez mais surpreendente. O que será que iremos descobrir no dia em que estes srs cairem e deixarem o poder?
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