O ex-ditador Fidel Castro assumiu-se como o principal responsável pela perseguição que o seu regime moveu contra milhares de homossexuais cubanos. Numa entrevista ao jornal mexicano La Jornada, Castro admitiu que nos anos 60 e 70 permitiu que muitos homossexuais fossem exilados ou deportados para campos de trabalhos forçados.
Depois de envelhecer e de delegar o poder, Castro aparece agora aos olhos do mundo como um simpático velhinho arrependido, a confessar os crimes que o seu regime cometeu ao longo de anos. Uma excelente oportunidade para a chamada 'jurisdição universal' dar um ar da sua graça e emitir um mandato internacional de captura contra 'el comandante' - igualzinho aqueles que costumam fazer as delícias da "esquerda-alegre' quando emitidos contra personalidades ocidentais. Claro que tal nunca acontecerá, porque a chamada 'justiça universal' não é cega e só se aplica a quem estiver fora do arco islamofascista/esquerdoprogressista.
Pessoas como Arafat, Castro, Mugabe, Amadinejad, Nasralah, Kim-Jong-Il, Chavez e afins, podem nascer, cometer os maiores crimes, arrepender-se, e morrer descansadas porque nunca serão incomodadas.
Pessoas como Arafat, Castro, Mugabe, Amadinejad, Nasralah, Kim-Jong-Il, Chavez e afins, podem nascer, cometer os maiores crimes, arrepender-se, e morrer descansadas porque nunca serão incomodadas.
1 comentário:
Oportuno. Se vale para Pinochet...
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