Basta ter um pouco de memória para se perceber que o primeiro-ministro está há mais de 5 anos a mentir sobre a real situação das finanças públicas e a manipular o valor do défice.
O problema começou logo em 2005 quando Sócrates chegou ao Governo e decretou os famosos 6,83%. Uma proeza de adivinhação, anunciada 8 meses antes do final do ano. Manipulado uma vez, manipulado sempre. Dai para cá o défice foi sempre usado para efeitos de propaganda e nunca foi uma coisa muito certa. O cúmulo aconteceu no ano de 2009, quando se escondeu a situação calamitosa das contas públicas durante o tempo que antecedeu as eleições. Depois foi o que se sabe, com Sócrates a anunciar a subida propositada do défice para ajudar as empresas e as famílias. Esta confissão, por si só, deveria arrumar o assunto e ser mais do que suficiente para o demitir e levar à barra de um tribunal para ser julgado por gestão danosa. Estas duas medidas acabariam imediatamente com o foguetório e com a irresponsabilidade em torno do défice e do orçamento.
O problema começou logo em 2005 quando Sócrates chegou ao Governo e decretou os famosos 6,83%. Uma proeza de adivinhação, anunciada 8 meses antes do final do ano. Manipulado uma vez, manipulado sempre. Dai para cá o défice foi sempre usado para efeitos de propaganda e nunca foi uma coisa muito certa. O cúmulo aconteceu no ano de 2009, quando se escondeu a situação calamitosa das contas públicas durante o tempo que antecedeu as eleições. Depois foi o que se sabe, com Sócrates a anunciar a subida propositada do défice para ajudar as empresas e as famílias. Esta confissão, por si só, deveria arrumar o assunto e ser mais do que suficiente para o demitir e levar à barra de um tribunal para ser julgado por gestão danosa. Estas duas medidas acabariam imediatamente com o foguetório e com a irresponsabilidade em torno do défice e do orçamento.
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