É lamentável, mas é só uma anedota... Se fosse assim para toda a gente, já os Advogados tinham entrado em extinção, e a minha classe profissional ( que muito critico) já tinha deixado de existir.
De mau gosto, concordo. Mas continua a ser uma anedota. Que já existe desde que existem TPCs... Já sei que o facto de estar escrita no livro piora.
Os professores, assim como todos os funcionários públicos, são excelentes candidatos a bodes expiatórios da crise. Ouvem-se cada vez mais vozes a protestar contra os supostos privilégios e chorudos ordenados que ganham. Claro que os números apresentados são sempre os do topo das carreiras, onde poucos estão e ainda menos têm perspectivas de chegar. Declaração de interesses: sou funcionário público casado com uma professora. F.G.
Sei que não é relacionado com a assunto mas tenho de reproduzir um comentário, a uma notícia do Público online, que está constatemente a ser apagada pela censura do próprio jornal: "Quando são os próprios jornalistas que fazem censura, nomeadamente nos comentários do jornal Público, apagando aqueles que não gostam, eventualmente por não serem de esquerda, então, estamos muito mal. A Ibéria socialista, personificadas em Sócrates e Zapatero, uma Ibéria socialista sem valores, subjugada a interesses das lojas maçonicas, uma Ibéria em crise, desgastada por uma desgovernação que protegeu os grandes grupos económicos, criou os subsidiodependentes, uma Iberia dos desempregados (10% em Portugal e 20% na Espanha), uma Iberia em que que a politica de morte/aborto foi algo de central e fundamental, uma Iberia que, conforme se pode ler nas noticias ontem vindas de Espanha, a politica de incentivos à natalidade foi o primeiro a ser cortado como medida de combate ao deficit, uma Iberia desgovernada num despesismos em contratos públicos catastróficos para o Estado e de lucro incalculável para alguns privados, uma Iberia... olhem podem apagar à vontade pois este comentário e outros como este já estão em milhares de blogues, em milhares de caixas de correio, para ficarem a saber que tipo de censura temos neste jornal Público... público mas muito pouco."
Alô, alô, aqui a vaca Gaby!! Escuto!!! Vaca há só uma, Marilu e mai nenhuma!!! Desculpa, Levy, mas estou a ficar como os malucos: digo tudo o que me apetece!! E num país de loucos não convém destoar!
6 comentários:
É lamentável, mas é só uma anedota... Se fosse assim para toda a gente, já os Advogados tinham entrado em extinção, e a minha classe profissional ( que muito critico) já tinha deixado de existir.
De mau gosto, concordo. Mas continua a ser uma anedota. Que já existe desde que existem TPCs... Já sei que o facto de estar escrita no livro piora.
@ Cirrus
é de mau gosto, porque é um livro infantil.
Os professores, assim como todos os funcionários públicos, são excelentes candidatos a bodes expiatórios da crise. Ouvem-se cada vez mais vozes a protestar contra os supostos privilégios e chorudos ordenados que ganham. Claro que os números apresentados são sempre os do topo das carreiras, onde poucos estão e ainda menos têm perspectivas de chegar.
Declaração de interesses: sou funcionário público casado com uma professora.
F.G.
Sei que não é relacionado com a assunto mas tenho de reproduzir um comentário, a uma notícia do Público online, que está constatemente a ser apagada pela censura do próprio jornal:
"Quando são os próprios jornalistas que fazem censura, nomeadamente nos comentários do jornal Público, apagando aqueles que não gostam, eventualmente por não serem de esquerda, então, estamos muito mal. A Ibéria socialista, personificadas em Sócrates e Zapatero, uma Ibéria socialista sem valores, subjugada a interesses das lojas maçonicas, uma Ibéria em crise, desgastada por uma desgovernação que protegeu os grandes grupos económicos, criou os subsidiodependentes, uma Iberia dos desempregados (10% em Portugal e 20% na Espanha), uma Iberia em que que a politica de morte/aborto foi algo de central e fundamental, uma Iberia que, conforme se pode ler nas noticias ontem vindas de Espanha, a politica de incentivos à natalidade foi o primeiro a ser cortado como medida de combate ao deficit, uma Iberia desgovernada num despesismos em contratos públicos catastróficos para o Estado e de lucro incalculável para alguns privados, uma Iberia... olhem podem apagar à vontade pois este comentário e outros como este já estão em milhares de blogues, em milhares de caixas de correio, para ficarem a saber que tipo de censura temos neste jornal Público... público mas muito pouco."
Alô, alô, aqui a vaca Gaby!! Escuto!!!
Vaca há só uma, Marilu e mai nenhuma!!!
Desculpa, Levy, mas estou a ficar como os malucos: digo tudo o que me apetece!! E num país de loucos não convém destoar!
@ Gaby
ah ah ah, num país de loucos, os que destoam é que passam por loucos. Ou parvos. Que é o que nós somos por andarmos a aturar esta gente.
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