Do outro lado do muro está a Cúpula da Rocha, e a mesquita de Al Aqsa, o 3º lugar mais sagrado do Islão. Ambas ficam na profanada zona do Monte do Templo, o lugar mais sagrado do judaísmo.
Como vê, também sei provocar :D Eu e a menina "provocação", que de vez em quando me dá o prazer de aparecer por aqui. :)
O Muro das Lamentações esteve interditado aos Judeus antes de 1967. O Muro e todos os lugares sagrados da Judeia e da Samaria. Tal interdição tinha origem na administração jordana (na altura não se dizia palestiniana). Só depois de 1967 é que os israelitas tiveram liberdade de culto e acesso a estes locais. Pode não gostar da política israelita para os palestinianos, mas há uma coisa que o Cirrus deve reconhecer: Israel não faz com os locais religiosos dos palestinianos, o mesmo que os palestinianos fizeram aos locais de culto dos judeus.
Zona profanada era uma provocação. Mas há quem use a expressão. :)
Tudo bem, posso concordar com isso e sei que é a verdade. Mas Jerusalém, como cidade, vai muito para além do judaísmo, do islamismo e do cristianismo. Foi sempre um local santo, até mesmo antes de estas religiões recentes a tomarem de assalto. Daí achar que profanado é giro. Além disso, antes de 1967, a administração era de facto jordana.
Verdade isso. Os judeus nunca fizeram com os locais sagrados do Islão e do cristianismo o que os árabes fizeram com os locais sagrados judaicos. Ouvi dizer que a área do Qotel era usada como depósito de lixo, até 1967. É verdade?
8 comentários:
Levy, diga-me lá, do outro lado do muro, estavam as bandeira palestinianas?
Já sei, já sei, foi só para provocar!!
:D
Mas não resisti!
Do outro lado do muro está a Cúpula da Rocha, e a mesquita de Al Aqsa, o 3º lugar mais sagrado do Islão. Ambas ficam na profanada zona do Monte do Templo, o lugar mais sagrado do judaísmo.
Como vê, também sei provocar :D Eu e a menina "provocação", que de vez em quando me dá o prazer de aparecer por aqui. :)
Está a ver, até estava certo!
Zona profanada é giro!!
:D
@ Cirrus
O Muro das Lamentações esteve interditado aos Judeus antes de 1967. O Muro e todos os lugares sagrados da Judeia e da Samaria. Tal interdição tinha origem na administração jordana (na altura não se dizia palestiniana). Só depois de 1967 é que os israelitas tiveram liberdade de culto e acesso a estes locais.
Pode não gostar da política israelita para os palestinianos, mas há uma coisa que o Cirrus deve reconhecer: Israel não faz com os locais religiosos dos palestinianos, o mesmo que os palestinianos fizeram aos locais de culto dos judeus.
Zona profanada era uma provocação. Mas há quem use a expressão. :)
Tudo bem, posso concordar com isso e sei que é a verdade. Mas Jerusalém, como cidade, vai muito para além do judaísmo, do islamismo e do cristianismo. Foi sempre um local santo, até mesmo antes de estas religiões recentes a tomarem de assalto. Daí achar que profanado é giro. Além disso, antes de 1967, a administração era de facto jordana.
Le shaná habá vi Yerushalayim!
Le shaná habá vi Yerushalayim!
Shalom!
Verdade isso. Os judeus nunca fizeram com os locais sagrados do Islão e do cristianismo o que os árabes fizeram com os locais sagrados judaicos. Ouvi dizer que a área do Qotel era usada como depósito de lixo, até 1967. É verdade?
LeHitraot, chaver!
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