quarta-feira, 12 de maio de 2010

Oh Jerusalém

  Yom Yerushalayim, dia de Jerusalém.

8 comentários:

Cirrus disse...

Levy, diga-me lá, do outro lado do muro, estavam as bandeira palestinianas?

Já sei, já sei, foi só para provocar!!

:D

Mas não resisti!

DL disse...

Do outro lado do muro está a Cúpula da Rocha, e a mesquita de Al Aqsa, o 3º lugar mais sagrado do Islão. Ambas ficam na profanada zona do Monte do Templo, o lugar mais sagrado do judaísmo.

Como vê, também sei provocar :D Eu e a menina "provocação", que de vez em quando me dá o prazer de aparecer por aqui. :)

Cirrus disse...

Está a ver, até estava certo!

Zona profanada é giro!!

:D

DL disse...

@ Cirrus

O Muro das Lamentações esteve interditado aos Judeus antes de 1967. O Muro e todos os lugares sagrados da Judeia e da Samaria. Tal interdição tinha origem na administração jordana (na altura não se dizia palestiniana). Só depois de 1967 é que os israelitas tiveram liberdade de culto e acesso a estes locais.
Pode não gostar da política israelita para os palestinianos, mas há uma coisa que o Cirrus deve reconhecer: Israel não faz com os locais religiosos dos palestinianos, o mesmo que os palestinianos fizeram aos locais de culto dos judeus.

Zona profanada era uma provocação. Mas há quem use a expressão. :)

Cirrus disse...

Tudo bem, posso concordar com isso e sei que é a verdade. Mas Jerusalém, como cidade, vai muito para além do judaísmo, do islamismo e do cristianismo. Foi sempre um local santo, até mesmo antes de estas religiões recentes a tomarem de assalto. Daí achar que profanado é giro. Além disso, antes de 1967, a administração era de facto jordana.

Hakime disse...

Le shaná habá vi Yerushalayim!

Unknown disse...

Le shaná habá vi Yerushalayim!

Hakime disse...

Shalom!

Verdade isso. Os judeus nunca fizeram com os locais sagrados do Islão e do cristianismo o que os árabes fizeram com os locais sagrados judaicos. Ouvi dizer que a área do Qotel era usada como depósito de lixo, até 1967. É verdade?

LeHitraot, chaver!