O líder do Hamas, Khaled Masha, voltou a reafirmar que o movimento é contra a existência de 2 estados como forma de terminar com o conflito israelo-palestiniano. Para este movimento, o conflito só terminará com a destruição de Israel.
É curioso o caminho apontado por Khaled Masha: o início de uma trégua com Israel por 10 anos, e a criação imediata de um estado palestiniano na Judeia e Samaria, que seria posteriormente alargado ao resto do território israelita.
Estas posições, de absurdas que são, nem merecem grande comentário, o que importa saber é até quando os palestinianos darão o seu apoio a um movimento que tem ideias destas. A continuarem a apoiar o Hamas, estarão a perpetuar o maior erro que os dirigentes palestinianos cometeram até hoje e que é responsável pela situação em que se encontram neste momento: basear a estratégia na destruição do vizinho, em vez de apostarem na construção do seu país. Assim não vão longe.
Estas posições, de absurdas que são, nem merecem grande comentário, o que importa saber é até quando os palestinianos darão o seu apoio a um movimento que tem ideias destas. A continuarem a apoiar o Hamas, estarão a perpetuar o maior erro que os dirigentes palestinianos cometeram até hoje e que é responsável pela situação em que se encontram neste momento: basear a estratégia na destruição do vizinho, em vez de apostarem na construção do seu país. Assim não vão longe.
2 comentários:
Caro Levy
Acho muita graça quando os tontinhos da extrema-esquerda justificam / desculpam aos palestinianos a eleição do hamas dizendo que ganharam as eleições por não serem corruptos.
"Votei neles porque são muito honestos! Querem fazer o genocídio dos judeus em israel...?! Não sabia..."
JEM
Caro JEM,
é mesmo isso que eles são, uns tontos. Diria até mais, fazem o papel de idiotas úteis. Miguel Portas é um deles. Escreve preto no branco no blogue dele que: "Israel não é um país". Na prática, diz de outra forma, o que o Hamas não tem pudor nenhum em afirmar.
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